Entre as diversas mazelas do período Gilmar estão a abolição da Lei de Imprensa, o que tornou o Brasil o único país do mundo sem uma legislação de regulação do setor e o fim do nosso diploma de jornalista como exigência para o exercício profissional.
Desde o fatídico dia 17 de junho, data da votação contra o diploma, magistrados e juristas têm se posicionado pela revisão dessa decisão. Mas Gilmar Mendes, por onde passa, procura debochar da categoria, como fez recentemente no Ceará.
A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) entrou com embargos contra a decisão do STF. E articula no Congresso Nacional PECs para inscrever na Constituição a exigência do diploma para o exercício da profissão de Jornalista. Sem Gilmar na Presidência do Supremo, tudo fica mais fácil.
Na sexta-feira, pedimos aos jornalistas que usem roupas pretas em sinal de protesto contra Gilmar Mendes.
No dia 23 de abril, os jornalistas gritam: Gilmar Mendes, já vai tarde!
Fonte: Sindicato dos Jornalistas do RS.
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